Poder. É o género de coisa em que quase ninguém pensa até o perder. Seja qual for o tipo de poder, todos ansiamos por algum poder na nossa vida, nem que seja o poder de escolha. Lutamos, jogamos e persuadimos. O tabuleiro vira e nós vamos colocando as peças, uma a uma, para que consigamos o nosso xeque-mate. Por vezes, o que conseguimos é ouvir um xeque-mate de outra boca e a nossa peça a cair e aí, de facto, ficamos sem alternativas, absolutamente impotentes, é quase como estarmos sozinhos no escuro.
não sei se será este o caso, mas acredito que sim (:
ResponderEliminarOi Catarina. vim retribuir a visita lá no Expresso do Interior.Fiquei super feliz. Você escreve de uma forma singular e linda.Me faz refletir. Obrigada. Me peguntou se a poesia "Dois rios " é de minha autoria?, bem se foi esta a pergunta, respondo que sim. Um abraço.
ResponderEliminar